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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Castelo de Santo Ângelo - Roma



O Castelo de Santo Ângelo (em italiano, "Castel Sant' Angelo"), também conhecido como Mausoléu de Adriano, localiza-se à margem direita do rio Tibre, diante da ponte Sant'Angelo, a pouca distância do Vaticano, em Roma, na Itália.
A sua primitiva estrutura foi iniciada em 139 pelo imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar (Tumbas de Adriano), vindo a ser concluído por Antonino Pio em 139. O monumento, em travertino, era adornado por uma quadriga em bronze, conduzida por Adriano.
Em pouco tempo, entretanto, a sua função foi alterada, sendo utilizado como edifício militar. Nessa qualidade, passou a integrar a Muralha Aureliana em 403.
A sua atual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma. Na ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a sua espada, indicando o fim da epidemia. Para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o edifício: inicialmente um mármore de Raffaello da Montelupo, e desde 1753, um bronze de Pierre van Verschaffelt sobre um esboço Gian Lorenzo Bernini.
Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos Papas. Serviu também como prisão para muitos patriotas, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no século XIX.
De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro.
A ponte de Sant'Angelo, sobre o Tibre, é ornada por doze estátuas de anjos esculpidas por Bernini.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Arco de Tito - Roma



O Arco de Tito é um arco triunfal, erguido em comemoração à conquista de Jerusalém pelo Imperador Tito Flávio, filho de Vespasiano. Tito comandou as legiões romanas que ocuparam a capital da Judéia em 1 de agosto de 67 d.c..
Com esta ocupação, teve início a destruição do Templo de Jerusalém, que seria concluída no ano 70 a.d., acontecimento que foi considerado a realização de uma das profecias de Jesus Cristo.
Vê-se esculpido no arco: a mesa do pão ázimo, as trombetas de prata e a Menorá, o candelabro de 7 braços, símbolos do judaísmo. Inteiramente em mármore, o Arco de Tito é o mais célebre de Roma. Situa-se no Fórum Romano e foi construído em 81 d.c., medindo 15,4 m de altura, 13,5m de largura e 4,75m de profundidade.
Nele consta a seguinte inscrição:

SENATVS
POPVLVSQVE•ROMANVS
DIVO•TITO•DIVI•VESPASIANI•F(ILIO)
VESPASIANO•AVGVSTO

Quer dizer: "O Senado e o povo romano [dedicam] ao divino Tito Vespasiano Augusto, filho do divino Vespasiano".
Os judeus, de Roma ou de qualquer lugar, nunca passaram embaixo do Arco de Tito, até 1948, quando o Estado de Israel foi fundado. Nesta ocasião os judeus de Roma fizeram uma grande parada e passaram embaixo do arco, comemorando a reconquista de sua terra e, claro, a sua sobrevivência ao Império Romano.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Terme di Caracala - Roma





As Termas de Caracala foram construídas, durante o governo do Imperador Romano Caracala, e são um perfeito exemplo das grandes Termas Imperiais. Grande parte de sua estrutura ainda se encontra conservada, sem a interferência de edifícios modernos.
Polêmio Silvio, no século, citava-as como uma das sete maravilhas de Roma, famosas pela riqueza de sua decoração e das obras que continha.
O entorno das termas foi construído, após o reinado de Caracala, pelos dois últimos imperadores da dinastia dos Severos, Heliogábalo e Alexandre Severo. Vários trabalhos de restauração foram realizados nos reinados de Aureliano, Dioclesiano e, após a queda do Império Romano do Ocidente, pelo rei Ostrogodo Teodorico o Grande. Após a destruição dos aquedutos realizada por outro rei godo, Vitige, durante as Guerras Góticas com o imperador do Oriente Justiniano, que buscava recuperar a Itália para o Império Romano do Oriente, as termas cessaram de funcionar.
As Termas de Caracala podiam acolher mais de 1.500 pessoas num edifício que media 337 por 328 metros, sendo somente a parte central de 220 por 114 metros.

sábado, 30 de julho de 2011

Fontana di Trevi - Roma


A Fontana di Trevi (Roma), é a maior e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália.
A fonte situava-se no cruzamento de três estradas , marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto de Roma, diretamente para os banheiros de Marcus Vipsanius Agrippa e serviu a cidade por mais de 400 anos.
O "golpe de misericórdia" desferido pelos invasores godos em Roma foi dado com a destruição dos aquedutos, durante as Guerras Góticas. Os romanos durante a Idade Média tinham de abastecer-se da água de poços poluídos, e da pouco límpida água do rio Tibre, que também recebia os esgotos da cidade.
O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a cidade foi reavivado no século XV, com a Renascença. Em 1453, o Papa Nicolau V determinou fosse consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a água, num projeto feito pelo arquiteto humanista Leon Battista Alberti.
Em 1629, o Papa Urbano VIII achou que a velha fonte era insuficientemente dramática e encomendou a Bernini alguns desenhos, mas quando o Papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta ficasse defronte ao Palácio do Quirinal (assim o Papa poderia vê-la e admirá-la de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido abandonado, existem na fonte muitos detalhes de sua idéia original.
Muitas competições entre artistas e arquitetos tiveram lugar durante o Renascimento e o período Barroco para se redesenhar os edifícios, as fontes, e até mesmo a Scalinata di Piazza di Spagna (as escadarias da Praça de Espanha). Em 1730, o Papa Clemente XII organizou uma nova competição na qual Nicola Salvi foi derrotado, mas efetivamente terminou por realizar seu projeto. Este começou em 1732 e foi concluído em 1762, logo depois da morte de Clemente, quando o Netuno de Pietro Bracci foi afixado no nicho central da fonte.
Salvi morrera alguns anos antes, em 1751, com seu trabalho ainda pela metade, que manteve oculto por um grande biombo. A fonte foi concluída por Giuseppe Pannini, que substituiu as alegorias insossas que eram planejadas, representando Agrippa e Trivia, as virgens romanas, pelas belas esculturas de Netuno e seu séquito.
A fonte foi restaurada em 1998, as esculturas foram limpas e polidas, e a fonte foi provida de bombas para circulação da água e sua oxigenação.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Fontana della Barcaccia - Roma


“Fonte do Barco Velho” é uma fonte de água doce em Roma, na Piazza di Spagna. É assim chamada porque tem a forma de um navio semi-afundado com água transbordando seus arcos.
A fonte foi encomendada pelo Papa Urbano VIII e foi concluída em 1627 por Pietro Bernini e seu filho Gian Lorenzo Bernini.
O formato foi escolhido porque, antes que as paredes do rio Tibre fossem construídas em 1598, houve uma inundação particularmente ruim e a Piazza di Spagna foi inundada até um metro. Quando a água recuou, um barco foi deixado para trás na praça.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Catacumbas


Existem 40 catacumbas nos arredores de Roma, entre elas:

Catacumba de Giordani
Catacumba de São Marcelino e Pedro
Catacumba de Comodila
Catacumba de Domitila
Catacumba de Generosa
Catacumba de Pretestato
Catacumba de Priscila
Catacumba de São Calixto
Catacumba de São Lourenço
Catacumba de São Nicomede
Catacumba de São Pancrazio
Catacumba de São Sebastião
Catacumba de São Valentino
Catacumba de Santa Agnese
Catacumba de Santa Ilária
Catacumba de Santa Felicita
Catacumba de Trasone
Catacumba de Via Anapo
Catacumba de Vila Torlonia

Visite este site: http://www.catacombe.roma.it/